Prostrado
Nuvens brancas invadem o céu anilado
O vento sopra sobre o mar
A neblina cai,mais permaneço ao seu lado
Para que carinho possa sempre súplicar
Preso nos ramos de uma acácia silvestre
Fiquei assim pois necessito te venerar
Vou deixar que a magia me leve
São seus lábios desdenhosos,que busco guardar
A graça infantil de seu espírito
Preserva a pureza de tua face
Estremeço de prazer do teor divino
É grande a força do nosso enlasse
Seus lábios vermelhos e úmidos,tardeiam em me beijar
Vão de encontro ao meu coração desencorajado
Ergo meus olhos cheios e magoados
Porque temo em te amar.
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