terça-feira, 18 de janeiro de 2011




Almas poéticas

Oh! flor do céu! oh! flor cândida e pura
Me encontro melancólico em tua doce presença
Sinto o aroma das rosas só de olhar sua formosura
Tão linda! tão pura!

Imagino o sabor dos seus lábios sensíveis
Que anseio! devaneios! devaneios....
Minha boca calada espera o abrochar dos seus lábios
Os meus esperam os seus, tão saboreados

Os teus cabelos molhados tem um cheiro tão feminino
As nossas mãos, juntas, unidas, dadas, revelam o calor adolescente
Que coisa sublime! que envolvente! que mimo!

O seu olhar e o meu olhar emaranhados...
Mas, também livres, soltos, não mais acanhados
O nosso doce beijo mostra nossa pureza, inocentes, apaixonados.


Obs. O primeiro verso é do livro Dom Casmurro, escrito por Machado de Assis. A continuidade é de minha autoria.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011



Pra Fora da Cabeça

Suas palavras transparecem metáforas ocultas,que dizem-se não estar desconexas
Tu se esconde no infurtúnio de querer esconder o que é
Inventar estórias factidicas para tentar me redimir aos seus pensamentos que só quer perder

Então vá e não retorne mais
O novo dia está chegando e renovando o ciclo vital
Novas pessoas virão,grandes coisas estão por vir
Esse lugar dentro de mim, terá reflexos de uma visão diferente de ti

Logo seremos cosmos no universo,que jamais  se encontraram
Nunca saberemos quem fomos,como nos relacionamos
Apenas conheçemos a vida e que temos que reparti-lá com alguém
Mais há de chegar um dia, que todas as memórias haverão de ser escquecidas.